Lembre do seu Criador enquanto você ainda é jovem, antes que venham os dias maus e cheguem os anos em que você dirá: "Não tenho mais prazer na vida..." Eclesiastes 12

quinta-feira, 4 de agosto de 2011


Você: Se eu cair?

Deus: Eu te levantarei.

Você: E se eu chorar?

Deus: Eu enxugarei cada gota.

Você: E se eu sofrer?

Deus : Eu te darei amor.

Você: E se eu ficar triste?

Deus: Então, te darei a felicidade.

Você: E se eu desistir?

Deus: Eu Te darei forças.

Você: E se todos desistirem de mim?

Deus: Eu ainda estarei aqui.


E daí se você tem 83453534 seguidores, Jesus tinha 12 e é melhor que você.


Gente, ficamos um tempo sem postar no blog por causa de problemas técnicos...Mentira! Estávamos com preguiça mesmo, e é sobre isso que vamos falar hoje.

PREGUIÇA NO DICIONÁRIO: aversão ao trabalho; negligência, indolência, ociosidade, inatividade.

O PREGUIÇOSO ENVERGONHA OS PAIS

AS MÃOS PREGUIÇOSAS EMPOBRECEM O HOMEM, PORÉM AS MÃOS DILIGENTES LHE TRAZEM RIQUEZA. - AQUELE QUE FAZ A COLHEITA NO VERÃO É FILHO SENSATO, MAS AQUELE QUE DORME DURANTE A CEIFA É FILHO QUE CAUSA VERGONHA.

Provérbios 10. 4,5

Acho que depois disso não é preciso explicar muita coisa. Como vocês podem ver nesse versículo, Deus se envergonha do preguiçoso, Ele nunca teve preguiça em momento algum.

Para deixar bem claro, preguiça é pecado!

No verso ''aquele que dorme durante a ceifa é filho que causa vergonha'' ,se pararmos para analisar esse verso, ele vai estar dizendo que não podemos ficar dispersos porque Deus tem grandes bençãos para colocar em nossas mãos. Então, vamos acordar, eu já vi pessoas que dizem que as vezes tem preguiça de falar, aonde já se viu preguiça de falar! Isso não existe, já vi gente falando:''Ah, estou com preguiça de andar'' ou ''estou com preguiça de escrever'', vou dizer agora como a minha mãe fala ''temos que encarar a realidade!'', ninguém chega a lugar algum com a preguiça.Vou dar um exemplo, se na escola você tem preguiça de fazer a lição, qual vai ser o resultado? Notas baixas, boletins vermelhos etc.

''Vai ter com a formiga ó preguiçoso!'' Provérbios 6.6

Não sei se você já parou para observar as formigas mas elas trabalham de mais, ficam o dia inteiro recolhendo mantimentos para o formigueiro para que quando chegar o inverno elas possam aproveitar o que tem. temos que ser como as formigas, trabalhadores, temos que ir em frente e vencer a preguiça para que possamos ser chamados de Filhos de Deus!


Bom gente, por hoje vai ser isso.>>> Valeu Leitores! <<<

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Jesus - Um Radical Livres

Jesus – Um Radical Livres

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A igreja brasileira está gerando uma nova nação de filhos, porém eles precisam ser “filhos semelhantes a Jesus”.

Que tipo de filhos estamos gerando? Filhos semelhantes a Jesus, ou filhos que são sub-produto da religião?. Devemos avaliar o nosso DNA para que com temor e tremor edificarmos a casa de Deus e não a Babel dos últimos dias; nós certamente reproduziremos o que somos, pois Deus é quem estabeleceu o princípio de que “cada semente deve gerar segundo a sua espécie” Gn1:12, por isso ao olharmos para nós como igreja veremos o tipo de igreja que estamos gerando.
Para nós, a conquista de um país é muito mais do que denomina-lo “evangélico”, é antes o estabelecimento de uma nova raça, um novo tipo de gente e não um novo “estereótipo” evangélico, a raça dos irmãos do “primogênito”.
Hoje em dia, a religião tem gerado muitos profissionais - cristãos, mas nós queremos gerar CRISTÃOS –PROFISSIONAIS, e há uma grande diferença nisso.
Queremos um povo que teve não apenas o seu espírito salvo, mas também sua mente e condutas alteradas, que sabe, que antes de ser qualquer coisa, é um ministro de Deus onde vive, estuda, trabalha e descansa, estão centrados não na profissão que exercem, mas na palavra daquele que o criou e governa.

Um cristão advogado por exemplo, deve ter a revelação de que antes de ser um advogado é “um rei e sacerdote”, é um ministro de Deus dentro da advocacia, o capelão dos “advogado encarcerado” pelo mundo sem Deus, é o advogado que não se vende pelo suborno dos delegados e políticos corruptos, pois ele mesmo já foi comprado por alto preço, o sangue de Jesus, o seu compromisso é com o grande Juiz, que tem o poder de “abrir portas que ninguém pode fechar e fechar portas que ninguém pode abrir”, Deus, que trabalha para que o inocente esteja livre e que o bandido seja preso justamente e não injustamente, alem do que deveria; ele trabalha para a justiça, para defender o rico e o pobre, mas, para que, se preciso for, prender também tanto o rico quanto o pobre, pois ele é imparcial e justo como aquele que é o reto Juiz.

Não queremos cristãos de finais de semana, queremos ministros que vivem nas ruas dessa nação manifestando a vida de Deus, sendo resposta de justiça e esperança para um povo carente de Deus.
Não queremos ditar normas e preceitos, uma cartilha cheia de regras de como ser um cristão ao onde vive, queremos alargar sua visão a respeito de ser igreja e gerar uma nação para Deus; queremos reproduzir homens e mulheres que vão cumprir o propósito original de Deus – um povo que manifesta a “sua imagem e semelhança”.
Se Jesus vivesse no seu lugar? Como seria? Como agiria? E como reagiria? Reagiria?

Jesus é o modelo, o tipo, o padrão de Deus deixado para nós – o primogênito de uma nova raça e não mais o “unigênito” – aleluia! Ele é o Verdadeiro Radical Livre que queremos seguir.
“Ele veio ao mundo cheio de graça e de verdade e manifestou a glória do pai aos homens”, As multidões o podiam ouvir por três dias sem comida” – Ele era um imã de Deus na terra dos humanos.
Nós fomos chamados para ser tal qual Ele é, temos o mesmo Espírito dentre de nós, a mesma autoridade e estamos totalmente libertos do poder do pecado. Fomos constituídos “Embaixadores” de Deus na terra – chamados para expressar e governar em nome de Deus.

O Brasil há de conhecer e ser o povo santo da vida abundante, da graça e da justiça de Deus.
Que no final da nossa oportunidade, quando nossa geração estiver passando, possamos olhar para traz e poder dizer como Paulo: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda”. 2Tm4:7,8.

O homem de Deus

O homem de Deus

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Em 1Tm6:11, o apóstolo Paulo usa a expressão – “HOMEM DE DEUS” - dirigindo-se a um jovem chamado Timóteo. Timóteo talvez estivesse passando por muitas pressões e possivelmente era um jovem com muitas fragilidades, mas certamente elas não podiam impedir que ele fosse esse Homem de Deus. Paulo via a Timóteo como um Homem de Deus, um Radical Livre.

Muitas vezes entre nós gostamos de nos referirmos aos irmãos com essa expressão, sem no entanto compreende-la plenamente; mas são estes, os jovens HOMENS DE DEUS, que poderão trazer o mover de Deus na nossa geração, estabelecendo assim, a vontade de Deus na terra.

Nós temos um encargo da parte de Deus para trabalhar com os jovens e isso não tem nada a ver com ocupar os sábados a noite com reuniões e eventos agitados, a fim de impedir que jovens sem propósito na vida, voltem-se para o mundo. Definitivamente não fomos chamados para sermos apresentadores de um programa do tipo “NAMORO NA IGREJA” aos sábados a noite e muito menos do tipo “EMBALOS GOSPEL DE SÁBADO A NOITE”.
Não estamos atrás de agitação e sim de edificação, como Paulo diz aos coríntios (2Co11:2) queremos prometer a Deus a igreja, como noiva, sem ruga e sem mácula, a um único noivo, o nosso Senhor Jesus. E temos a consciência que igreja não se edifica com crianças na fé, mas com jovens que são HOMENS DE DEUS, Radicais Livres.

O nosso encargo ao vir trabalhar com os jovens é de levantar a próxima e talvez a última geração de Apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres da era dos homens caídos e sem Deus no mundo. Honestamente, nós cremos, e temos todos os motivos e evidências, para crer que essa seja, possivelmente, a última geração antes da volta do Senhor.

Fomos chamados para levantar e cooperar para a formação dos jovens Radicais Livres, dos HOMENS DE DEUS, dessa geração do avivamento, que há de preparar o caminho do Senhor. Os “Joãos Batistas” que não vivem uma forma exterior de expressão espiritual, mas que são cheios de realidade no espírito e que manifestarão a glória de Deus aos homens dessa geração promíscua e pervertida; jovens santos, completamente separados para Ele, que conhecem a Deus em intimidade e realidade, não são inimigos da cruz de Cristo, antes a conhecem por revelação sabendo que nela está a vitória, jovens que aprenderam a tocar o Senhor em adoração, sensíveis a Ele, obedientes aos pais e os servindo em honra, vivendo em relacionamentos emocionais separados da fornicação do namoro e optando pela “CORTE”, jovens que não estão ociosos, antes trabalham e concluem seus estudos até a universidade, como testemunho aos pais, se tornando modelos para os mais novos e sendo sal naquele lugar, são fiéis, servindo ao Senhor como líderes na igreja, possuindo sólido fundamento na palavra e não se deixando ser levados por toda sorte de doutrinas judaizantes, que varrem as igrejas no nosso pais ensinando forma exteriores de adoração, exigindo que se guardem dias de sábado e a volta para Jerusalém esquecendo que o verdadeiro Israel de Deus é a igreja, (para esses, exorta-nos o apóstolo Paulo: “Portanto, não permitam que ninguém os julgue pelo que vocês comem ou bebem, ou com relação a alguma festividade religiosa ou à celebração das luas novas ou dos dias de sábado. Estas coisas são sombras do que haveria de vir; a realidade, porém, encontra-se em Cristo” Cls2:16-17 NVI), jovens que conheçam o Senhor da palavra, jovens que são verdadeiros HOMENS DE DEUS.

Mas em fim quem é esse jovem homem de Deus? quantos são? Como devem ser? O que devem fazer? Você se julga ser?. Na carta a Timóteo obtemos essas respostas.
Paulo escreve a Timóteo como deve ser o caráter de um homem de Deus para que ele pudesse vencer – IITm2:2-6,15. Todos que querem ser homens de Deus devem ver e buscar tal caráter.

Caráter é o que somos quando estamos sozinhos. Os dons atraem os homens, mas o caráter atrai a Deus e estabelece quem somos no mundo espiritual. Deus trabalhará em nós para produzir um caráter aprovado e útil através de várias situações, lutas e guerras que travamos no nosso viver diário (rios, ventos e chuvas) – 1Co3:10-15, Mt7:24-27

Se formos para Deus, Ele trabalhará em nós e nos dará um caráter aprovado. O caráter move a Deus. Não temamos o enfraquecer, pois Deus tudo fará.
Para explicar, Paulo lança mão de Exemplos e nós queremos ver cada um deles (IITm2:2-6,15).

O primeiro que vemos é que esse homem de Deus deve ser um MESTRE FIEL, transmitindo com fidelidade e precisão o que recebeu (nem mais, nem menos), isso é simplicidade. Mas para sermos tal mestres duas coisas são essenciais: alimentar-nos com a palavra –Itm4:6 e seguir de perto os ensinamentos apostólicos, a prática da palavra – IITm3:10.

O Transmitir a homens fiéis fala de termos um zelo para com todos e negarmos a vida da alma, abandonando toda auto capacidade, as experiências antigas e o não querer aprender com outros (quem não pode aprender, não está apto para ensinar – enquanto estamos verdes podemos amadurecer, mas quando achamos que já estamos maduros, estamos prestes a apodrecer e cair). Quando somos cheios de nós, analisamos e ensinamos de acordo com nossos conceitos (errados), por isso, o homem de Deus deve abandonar opiniões e preferências pessoais, a fim de ensinar com imparcialidade.

Esse homem de Deus que ensina deve antes saber ouvir atentamente, ouvir a Deus no espírito, saber ouvir os irmãos, ouvir em oração – sem prevenção ou parcialidade; precisa ainda ser preciso no que transmite não sendo “evangelástico”, transformando sua igreja de 3.000 membros em quase 5.000, são sim, sim e não, não; e por fim, deve aprender a gastar muito tempo com a palavra (Watchman Nee lia o N. T. todas as semanas – você já leu a bíblia toda ao menos uma vez?)

O homem de Deus não é aquele que está passando conhecimento em uma sala de discipulado, antes, é aquele que tem o encargo e a consciência de que carrega dentro de si tesouros em Deus e foi chamado para transferir seu “DNA” espiritual à aqueles que o Senhor tem colocado ao seu lado.

O homem de Deus em segundo lugar é um BOM SOLDADO – IITm2:3, possui um caráter treinado, sabe o que é obediência e sobrevivência em qualquer situação, está apto para as duras provas. Para se tornar bom soldado, precisamos disposição para sofrer o “treinamento”, Paulo estava sofrendo e desafiou Timóteo a sofrer com ele.
A vida cristã não é um mar de rosas, nem tanto um mar de sofrimentos, somente quando é preciso – 1Pe1:6, e nos sofrimentos temos comunhão com o Senhor – Rm8:17, Fl 3:10. Paulo não procurava o sofrimento, mas se alegrava quando vinha, pois sabia dos resultados. Para sermos bons soldados, precisamos nos armar com a disposição mental para o sofrimento e então não desfaleceremos quando ele vier – IPe4:1.

Vimos que o homem de Deus não se envolve em negócios dessa vida – 1Tm2:4, esta tempo integral, mesmo que esteja trabalhando fora, está pronto a todo tempo, está desprendido de tudo – 1Co7:29-32 e não possui o coração sobrecarregado com as coisas dessa vida – Lc21:34. É como diz Paulo, está vivendo como se não vivesse, comprando como se nada possuísse... É possível estar trabalhando secularmente e servindo ao Senhor cheio do Espírito.

O motivo do viver desse jovem Homem de Deus é satisfazer aquele que o arregimentou – 2Tm2:4. Não vamos a guerra por prazer, mas por convocação; o responder satisfaz ao que o arregimentou, uns todavia, preferem satisfazer ao namorado, aos amigos, pais e irmãos ou a si mesmo. O homem de Deus, porém, vive para satisfazer ao seu Senhor – nisso está o seu galardão.

Vivemos a geração do evangelho voltado para satisfazer ao homem – “venha para Jesus!!! E fique rico, e isso e mais isso e mais isso, tudo para você, você e você”, nada de errada, mas nós porem fomos chamados para pregar o evangelho genuíno da cruz, que coloca o satisfazer ao Senhor que nos arregimentou antes de nós mesmos –

“Busque o reino de Deus em primeiro lugar e todas as outras coisas te serão acrescentadas...”.

Esse homem de Deus combate o bom combate – 1Tm6:12a, combate heresias, luta pelas verdades da palavra sem no entanto contender teologia – 2Tm2:24,25, conhece autoridade e submissão, pois não há bom soldado que não se submeta aos superiores; os Homem de Deus submete-se ao Senhor e aos irmãos, pois ele sabe que não há autoridade delegada, sem antes submissão praticada; ele é vigilante, vigia no espírito, por isso estará apto a ser arrebatado – Lc12:37-43.

Temos um caráter terrível – precisamos ir a Deus para sermos mudados.
Um terceiro aspecto do homem de Deus é que ele é um atleta vencedor (2Tm2:5) e isso nos fala de dedicação e treinamento, ele tem o seu caráter desenvolvido, treinado e exercitado.

Ele é treinado no falar da parte de Deus, não por causa da sua eloqüência, mas por que foi exercitado em Deus. O homem de Deus precisa exercitar e ser treinado no seu espírito. É aquele que segunda a palavra de Deus “tem as suas faculdades espirituais exercitadas para discernir não somente o bem mas também o mal”.
Sabemos que há dois tipos do exercitar (1Tm4:7-8), um físico e um espiritual, na piedade; o físico é bom, mas para pouco aproveita diz a bíblia, não significando porém que deveríamos nos relaxar nisso. Penso que o homem de Deus não deveria permitir ao seu corpo físico o relaxo e a indisciplina, porém, o negligenciar o exercitar da piedade é inadmissível.

Nós estabelecemos em Goiânia uma vez a cada dois meses uma reunião radical com 12 horas ininterruptas de duração, onde fazemos a leitura pública da palavra por uma hora, oramos por mais uma hora e adoramos pela terceira hora, e assim giramos até completar as 12 horas de avivamento; estamos ensinando o exercitar da piedade no espírito através da palavra, da oração, adoração e do jejum. Estamos trabalhando para formar vencedores, jovens que sejam HOMENS DE DEUS.

Como Paulo estamos correndo para ganhar o prêmio, alcançar a coroa (Fl3:13,14 e 1Co9:25-27), por isso temos a consciência da necessidade do domínio próprio de um atleta, que domina o corpo, tem dieta espiritual sadia, treinamento e descanso apropriado, porém nunca perdendo a visão do prêmio.
Corremos conforme as regras da palavra de Deus, porém temos a consciência que a nossa corrida é de “revezamento 4x100”, é em equipe, sabemos que não venceremos só, fomos chamados como um corpo (2Tm4:6-8).

Em 2Tm2:6, o homem de Deus é um “Lavrador que Trabalha” e como tal possui incansável dedicação no trabalho a terra, diligência e perseverança, esse é o quarto aspécto. São lavradores que trabalham a palavra, não sendo rasos no ensinar, mas aprenderam a escavar em Deus afim de serem achados aptos para servir comida sólida e não apenas leite.

Como lavrador, o homem de Deus é paciente e sabe esperar o tempo para a planta (o novo irmão) crescer, tem consciência de que isso não é automático. Todo lavrador é generoso no ofertar (2Co9:6,7), pois ele sabe que quem muito semeia, muito colherá. Está sempre atento, sabe que cada instante é perigoso: a chuva, o calor excessivo, a praga, tudo pode levar a colheita a se perder, por isso é necessário ao lavrador trabalhar dia e noite.

Nós somos a lavoura de Deus e como seus lavradores somos chamados a diligencia (Rm12:11). Servimos a Deus com zelo e fervor, vencemos a preguiça e a indolência (Pv26:13-15).Precisamos rejeitar nosso caráter preguiçoso para sermos lavradores que trabalham com zelo e diligência.
E por fim chegamos ao quinto e último aspecto do que deve ser o caráter de um jovem homem de Deus.

Ele deve ser um obreiro que não tem do que ser envergonhar (2Tm2:15)
Sua vida, seu casamento, escola, trabalho, dívidas e compromissos são irrepreensíveis, não há nada que o faça se envergonhar, seu testemunho natural é também positivo.

Paulo diz também que esse homem de Deus deve manejar bem a palavra da verdade, seu falar deve ser totalmente baseado na pura e reta palavra de Deus e não nas suas próprias interpretações ou em tradições humanas, a bíblia explica a bíblia. Ele evita conversas inúteis e profanas (2Tm2:16,17) que como câncer gradativamente se espalha para destruir o corpo.

Timóteo foi chamado de servo e apóstolo. O homem de Deus não é simplesmente um irmão que serve em uma cidade, é um servo de Deus, um enviado de Deus e serve às igrejas. Existimos para abençoar o corpo.
Não podemos ser subjetivos, que pensa e age à sua própria maneira, não dá ouvido a outros e nem ouve o que pensam, que julga tudo subjetivamente, analisa, decide e determina tudo sozinho, é independente.

O homem de Deus possui um caráter humilde e aceita a opinião dos outros. Pessoas subjetivas gostam de interferir nos problemas pessoais dos outros. Podemos emitir opiniões, mas não sejamos senhores dos outros, não decidimos por elas, nem controlamos suas vidas.
Paulo sempre recomendou cautela a Timóteo – 1Tm5:22
Para que sejamos jovens que não tem do que se envergonhar temos que considerar os tipos abrangidos nessa palavra:

  • Mestre fiel
  • Bom soldado
  • Atleta coroado
  • Lavrador que trabalha


Se quisermos ter o caráter de Cristo, de homem de Deus, precisamos levar esses assuntos em oração diante do Senhor, meditar nessas coisas e colocá-las em prática.
Se quisermos ser aprovados como vencedores, não pode haver em nós nada que nos possa envergonhar

Essa palavra diz respeito a todos que servem ao Senhor, ninguém está excluído.
Se constantemente estivermos ponderando nessa palavra e permitindo que ela nos exponha e corrija, certamente seremos homens de Deus que não tem do que se envergonhar, jovens vencedores.

Avalie hoje sua vida e se coloque diante de Deus em humilhação, arrependimento e clamor, para que pelo seu Espírito, pela Sua palavra e circunstâncias Ele possa formar em nós o seu caráter.

A Mensagem que pregamos

A mensagem que pregamos

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Existe aquilo que chamamos a mensagem do evangelho. O evangelho do qual Paulo não se envergonhava e que tem poder para salvar aquele que crê. Como definir esse evangelho? A apresentação do evangelho precisa possuir os seguintes elementos:

• O homem não pode salvar-se a si mesmo
• Deus é santo e justo e, portanto, deve punir o pecado
• Jesus Cristo é Deus
• A Sua morte na cruz foi por causa dos nossos pecados
• Nós recebemos a salvação pela graça
• Nós somos salvos mediante a fé.

1. A graça

Eu mereço a morte e a condenação, mas Deus, além de não me condenar, ainda me dá a Sua vida, me torna Seu herdeiro e me faz participante da glória do céu. A salvação é um presente de Deus. Não pode ser ganha ou comprada por meio de obras de merecimento. Muitos equivocadamente pensam que se procederem bem ou se fizerem boas obras vão acabar merecendo o céu. Mas o céu é um presente. Não é uma conquista, nem uma aquisição, nem uma recompensa. (Rm 6.23).

O dom gratuito, o presente de Deus é a vida eterna. A Palavra de Deus afirma categoricamente que somente podemos ser salvos pela graça de Deus (Ef 2.8-9). Precisamos expor claramente o significado da graça quando apresentarmos o evangelho. O ensino de Paulo, em Romanos é que a graça e as obras se excluem mutuamente. (Rm 11.6)
Com relação à vida eterna, as pessoas podem estar confiando inteiramente em Cristo, ou inteiramente em si mesmas; ou, ainda, elas podem estar confiando parcialmente em Cristo e parcialmente em si mesmas. Mas, na verdade, quem confia parcialmente em Cristo não confia de forma alguma. É comum ouvir pessoas dizendo que Deus fez a parte dEle, agora temos de fazer a nossa. O problema é que com respeito à salvação não tem a nossa parte. Ele fez tudo. Só nos resta aceitar o dom gratuito de Deus.

2. O homem

A Palavra de Deus ensina que todo homem é pecador. Todos nós temos cometido pecado e nenhum de nós é suficientemente bom para merecer a salvação. Não adianta sermos bastante bons,
Jesus disse que temos de ser perfeitos (Mt 5.48). Mas, em vez disso, todos nós temos falhado em nossos pensamentos, em nossas palavras e em nossas ações. Todos pecamos tanto pelo que fazemos quanto pelo que deixamos de fazer. (Rm 3.10-12, 23). Esse é o motivo por que nenhum de nós pode merecer o céu pelos próprios esforços.
Todos nós nascemos com uma natureza pecaminosa. A Palavra de Deus diz que precisamos nascer de novo. Não há meios de um homem vir a ser salvo, a menos que ele entenda que é pecador e está debaixo da ira de Deus. Se ele não entender que é pecador, as boas-novas não farão nenhum sentido para ele.
Se explicarmos precisamente o que foi feito de errado primeiro, fazemos com que as boas-novas verdadeiramente tenham sentido. Se não mostrarmos claramente que o indivíduo violou a lei, então elas parecerão tolice e serão recebidas como uma ofensa. Mas, a partir do momento que o indivíduo entender que quebrou a lei, então as boas-novas se tornarão boas-novas de fato!

3. Deus

Nós sabemos que o Senhor Deus é amoroso e não quer nos condenar. Por outro lado, Ele é justo e não pode deixar de punir o pecado. Deus ficou, então, num dilema: como conciliar a Sua justiça
com o Seu amor? Em sua infinita sabedoria, Ele planejou uma solução: enviou seu Filho ao mundo a fim de morrer no lugar do homem e resolver o problema do pecado.
Ao enviar o Seu Filho para morrer por nós, Deus Pai conciliou Sua justiça e Seu amor. Ele prova o Seu amor pelo fato de enviar Seu único Filho, e mostra a Sua justiça lançando o nosso pecado para
ser punido sobre o Senhor Jesus. Foi a solução perfeita.

O evangelho só tem sentido se houver um Deus justo que condena o pecado. Muitas pessoas simplesmente rejeitam a ideia de um Deus justo que condena o pecado. Elas dizem: “Eu creio num
Deus de amor e Ele jamais faria isso”. Esse é o problema, estão acostumadas com a imagem de Deus ensinada pelo espiritismo, um Deus que é somente amor. Se esse for o conceito da pessoa, tudo o que dissermos para ela não fará sentido. Se Deus é amor, então não importa se o homem é pecador. Se Deus é amor, então não faz diferença que Jesus tenha morrido. Deus é amor, então por que nos preocupar se os homens creem nEle, pois todos já estão salvos. Se não falarmos para as pessoas a respeito do verdadeiro Deus, a mensagem do evangelho não fará o menor sentido. Se não entendermos a natureza de Deus como revelada na Bíblia, não podemos entender a natureza do evangelho.
O pecado do homem mais a justiça de Deus só pode ser igual a uma coisa: o inferno para homem. Isso é o que merecemos. Todavia, há outro fator a ser acrescentado. Somando o pecado do homem mais a justiça de Deus mais o Seu amor, o resultado é sempre a cruz de Cristo. Na cruz Deus mostra o Seu amor sem negar a Sua justiça.

4. Jesus Cristo

A Palavra de Deus mostra o Senhor Jesus de inúmeras formas. Ele é, ao mesmo tempo, o Pão da Vida e a Água da Vida. Já era a Ressurreição mesmo antes de ter vencido a morte. Ele é o Alfa e o
Ômega, é o princípio e o fim. Ele é o Amém, é o cabeça de todas as coisas. Ao mesmo tempo, Ele é o Cordeiro de Deus que, desde Gênesis, morreu pelo pecado do homem, e é a arca do tabernáculo
no meio do deserto. Ele é a exata expressão de Deus. NEle tudo subsiste. Ele sustenta todas as coisas pela palavra do Seu poder. Mas ainda assim é homem, e tem, na mente de Deus, a exata expressão do homem. Mas acima de tudo ele é Deus, o criador do universo.

E por que o Senhor se fez homem? Ele veio para morrer na cruz e ressuscitar dentre os mortos para pagar a pena pelos nossos pecados e nos dar a vida eterna. E tudo isso Ele nos oferece de graça.
A Bíblia toda gira em torno de uma grande transação. Imagine um livro em sua mão. Agora imagine que nesse livro estão anotados todos os seus pecados. Um histórico minucioso da sua vida. Imagine que tudo o que você fez, pensou, todos os seus segredos e motivações estão registrados ali. A Bíblia diz que um dia esse livro vai ser aberto e todo mundo vai saber tudo a nosso respeito. Esse será um dia de grande vergonha. Mas o fato principal é que aquele que for julgado segundo os fatos registrados nesse livro será condenado.

Esse livro, portanto, é o nosso problema, o nosso pecado. Isso nos deixa fora do céu e nos impede de ter comunhão com Deus. O que fazer então? Nós mesmos não podemos fazer nada, mas Deus,
em Sua graça, nos enviou Jesus. Ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Is 53.6). O que o Senhor Deus fez? Ele pegou esse livro e lançou na conta de Jesus todos os registros do meu pecado. Deus lançou na conta de Jesus minha culpa e o meu pecado. Uma vez que Cristo estava carregando todas as coisas registradas no livro, então quando Ele foi para a cruz, pagou por todos os meus pecados.

Para que a pessoa entenda o evangelho precisamos explicar que Jesus é Deus. Muitos têm o conceito de que Ele foi um bom homem, um mestre extraordinário ou algo assim. Isso simplesmente não pode salvá-los. Precisamos ensinar que Jesus Cristo é o Filho de Deus. Aquele bebê na manjedoura era Deus.
Além disso, a pessoa deve entender que a morte na cruz não foi uma mera crueldade dos judeus. Jesus não foi um mero mártir morrendo nas mãos dos romanos. É preciso explicar que Jesus mesmo se entregou. Ele fez isso para nos salvar. A maioria das pessoas sabe que Jesus morreu na cruz, mas o que elas precisam entender é que o pecado delas estava sobre Jesus. O Senhor morreu por causa delas. Quando as pessoas compreendem essa realidade, a percepção delas a respeito do evangelho muda completamente.

5. A fé

A Palavra de Deus diz que somos salvos pela graça, mediante a fé (Ef 2.8). Portanto, a fé é a chave que abre a porta. A fé torna real e presente na minha vida tudo aquilo que o Senhor Jesus realizou na cruz. Não pense que fé é algum um tipo de obra. Fé é a mão vazia de um mendigo, estendida para receber o presente do rei.
Muitas pessoas presumem que têm fé, mas não creram de verdade. Em primeiro lugar, é preciso distinguir fé de assentimento mental ou intelectual. Ou seja, muitas pessoas sabem que Jesus viveu, morreu e ressuscitou e supõem que isso seja fé. Elas sabem que Deus existe. E nós sabemos que o próprio diabo crê e treme, mas esse tipo de fé não adianta para nada.

Quando a Bíblia fala a respeito de fé, nos ensina que fé é confiar somente no Senhor Jesus para receber a vida eterna. Podemos dizer que as pessoas confiam em seus próprios esforços, ou confiam em Cristo para serem salvas.
Além disso, precisamos explicar que não adianta ter fé na fé. O problema da nossa geração é que muitos pensam que não importa em que creiamos, o importante é ter fé. É a fé pela fé. Há pessoas
que acreditam que a fé possui algum valor intrínseco. Mas a fé só tem valor se for aplicada para crer em algo verdadeiro. A fé, para ter valor, tem de estar posta na verdade e só há um que é a verdade: o Senhor Jesus. Ter fé em qualquer outra pessoa ou em qualquer outra coisa é desastroso.